Enquanto o Ceprol e demais representantes dos servidores municipais de São Leopoldo disparavam a #vetavanazzi sobre o projeto que redução de dez (10) para seis (6) salários mínimos o limite de pagamento em 60 dias das RPVs, o prefeito sancionou e a LEI N.º 9.418, DE 24 DE SETEMBRO DE 2021 já está vigorando.
Fatura mais alta
E sobre quem vai pagar a fatura mais alta das RPVs no plenário da Câmara de Vereadores de São Leopoldo, ninguém tem dúvida que será a vereadora, atual presidente da Casa, Ana Affonso (PT). A carreira política da vereadora tem entre outros pilares, a militância no Ceprol, como presidente e como militante da luta dos professores.
Base exposta
Aliás entre integrantes do primeiro escalão do governo Vanazzi, alguns lamentam a condução do projeto das RPVs no trajeto entre o sétimo andar e o Legisaltivo que deixou a base governista totalmente exposta e constrangida. São nove (9) vereadores que não conseguiram sequer um tempinho para vistas ou sugerir a audiência pública. Ficou de mão beijada para a oposição que soube administrar o regulamento -leia-se – Regimento Interno.
Faltou união entre os governistas?
Quem está tentando entender o que aconteceu tem várias perguntas sem resposta: o motivo da pressa pelo Executivo já que, segundo Andreia Nunes, o Ceprol não tem ações sentenças; o que faltou entre os nove (9) governistas para argumentar com o sétimo andar inclusive para dividir o desgaste.
Em polvorosa
Grupos de professores e direções das escolas municipais estão em polvorosa. É o assunto nos grupos congestionando as linhas. Alguns ainda incrédulos com a decisão do governo respaldada pela base governista.