Aos 33 anos, Estevan Benacchi divide seu tempo entre o estágio de jornalismo na Prefeitura de São Leopoldo e sua paixão/vocação para compor músicas que revelam como ele enxerga o mundo e principalmente as pessoas. “Vejo humanos, mas não vejo humanidade”, disse o jovem e talentoso roqueiro hoje (10), no Cultura Capilé. Agora se tem uma coisa que Estevan não é: Um talento promissor. Ele é um artista que descobriu o talento aos seis (6) anos de idade, quando seu pai(falecido) ensinou as notas de um clássico da música gaúcha, Vento Negro.
A influência para o gosto pelo Legião Urbana foi do irmão. “Gosto muito do legião, do Renato Russo, mas não quero ser conhecido como o cover do Renato Russo, quero mostrar minhas criações, o que sei fazer que é compor e cantar”, destacou Estevan.
“Enxerguei o que ninguém viu”
A composição Torre de Babel, a mais recente da carreira disponível spotify e nasceu de uma situação cotidiano. “Desci do trem, chovia muito e algumas pessoas estavam discutindo, disputando o pouco espaço. Alguns metros dessa cena, um homem debaixo da chuva, com um cobertor todo molhado me olhou e deu um bom dia com alegria. Da estação até a Prefeitura já estava com a composição completa”, conta Estevan.
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