Vistoria técnica na casa de bombas da João Corrêa permite a operação para retirar bombas para a secagem e manutenção

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A vistoria técnica realizada pelo engenheiro mecânico Emerson Gardel, na casa de bombas da João Corrêa, indica que até amanhã (11) será possível chegar no local com segurança para retirar dois motores para o processo de secagem e manutenção. “A água está um metro acima do piso interno e até amanhã reduzirá um pouco mais oferecendo a segurança necessária para a manobra. O que estamos fazendo aqui (João Corrêa), é o mesmo processo da Campina, ou seja, vistoriando para ver se é possível chegar com os equipamentos para a manobra”, explicou Gardel. São sete bombas no local e a retirada e manutenção é feita gradativamente. Assim que as duas bombas forem reinstaladas já serão ligadas para agilizar a drenagem da água.

Casas de Bomba da João Corrêa

Enquanto Gardel vistoriava a parte interna da casa de bombas, outras duas frentes trabalhavam no fechamento do dique. “Todas as operações estão sendo feitas  ao mesmo tempo por equipes em vários locais. Para esse caso da João Corrêa, uma equipe de servidores está tratando da liberação dos recursos necessários”, destacou Gardel que é servidor de carreira mas atualmente na Secretaria de Meio Ambiente tratando do Observatório do Clima, serviço fundamental para saber os efeitos das mudanças climáticas em São Leopoldo.

O jornalista Juliano Palinha, da Berlinda, acompanhou a vistoria, mas só do barco pilotado por João Chaves, o Homem do Rio.

Everson Gardel do Semae
Local onde rompeu o dique
DNIT iniciou as obras do dique

Vazão da água dos bairros para o Rio 

 

 

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