O corpo técnico de engenheiros e arquitetos da Secretaria municipal de Obras e Viação (Semov) e do Consórcio São Leopoldo, responsável pela obra de modernização e revitalização da rua Independência, no Centro de São Leopoldo, se reuniram a fim de dar encaminhamentos e avaliar as ações de execução dos trabalhos na via pública.
A principal informação é de que até o final de maio, dependendo das condições climáticas, estarão finalizadas as obras estruturais das três primeiras quadras da Rua Grande: macrodrenagem da rede pluvial e canos do esgoto cloacal, tubulação da rede elétrica e dutos da rede lógica (telefonia e internet), calçadas, pista de rolamento e o calçamento de paralelepípedos.
O Consórcio e a Semov comunicaram que na segunda-feira (18), a calçada do lado direito (Oeste) da primeira quadra entre a avenida Dom João Becker e rua Brasil será liberada para a circulação de pedestres, faltando apenas a colocação de algumas tampas em caixas da rede de energia elétrica e da rede de lógica. As obras estruturais da primeira quadra serão finalizadas até o final de março, quando será permitido o acesso local de veículos de moradores e lojistas, que poderão acessar suas garagens. Inicialmente, o estacionamento de veículos ao longo da primeira quadra ainda não estará liberado até porque o Consórcio São Leopoldo precisará fazer algumas interferências e ajustes ao longo da via pública. O local será sinalizado entre a pista de rolamento e as calçadas de ambos os lados da primeira quadra.
De acordo com as equipes técnicas, o avanço da obra ocorre de forma uniforme e a conclusão da infraestrutura de cada quadra será em um intervalo de dois meses a partir do início dos trabalhos de abertura de cada uma delas – deve-se levar em conta que a segunda e terceira quadra estão com obras em andamento (leia no resumo). “É preciso entender que uma obra dessa envergadura não é estanque. Os serviços devem ser feitos conforme o andamento da obra que envolve a questão de logística do Consórcio no seu todo e na divisão das equipes que atuam em diferentes frentes de trabalho, seja na execução para as redes de macrodrenagem e esgoto, seja na rede de elétrica e lógica, e também dos problemas que podem ocorrer, como a condição climática e eventuais interferências na sua execução”, explica o engenheiro da Semov, Paulo Roberto Kumer.
