O ato criminoso de domingo (8), em Brasília, por uma minoria que não aceita o resultado da eleição de 30 de outubro, fortaleceu o ministro Alexandre Moraes, independente de extrapolar ou não em suas decisões. “Carregaram a tinta na caneta do Alexandre de Moraes, isso foi o que fizeram os criminosos que atacaram os poderes e depredaram o patrimônio público”, destacou o professor de direito eleitoral, Gustavo Paim, no Berlinda News Entrevista de ontem (9). O professor de Relações Internacionais e Cientista Político da Feevale, Rodrigo Perla reforça o que diz Paim acrescentando quem se dizer “patriotas” não dá o direito de invadir, depredar e vandalizar. “Não se trata de ideologia, é crime que justifica as medidas do ministro Alexandre Moraes que afastou o governador de Brasília e determinou fim dos acampamentos em frente aos quarteis”, disse Perla.
Sempre a Democracia
Assim como fez no domingo (8), ontem (9), na sua live semanal, o prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi (PT), repudiou os atos em Brasília destacando a democracia como o melhor sistema para a convivência. “Não se trata de concordar, gostar. Democracia é conviver com o outro com suas diferenças e divergências”, disse Vanazzi que também pediu que a população faça o consumo sustentável da água, sem desperdício, por conta da estiagem.
No 16º GAC/AP
Ontem (9), enquanto policiais do 25º BPM desmontavam as barracas em frente ao 16º GAC/AP, algumas pessoas chegaram no local para mais um dia de “expediente”, ou seja, permanecer no local como demonstração de resistência contra o resultado da eleição e pela segurança do Brasil. O jornalista Juliano Palinha, que fazia a cobertura no local, relata que um casal de idosos questionou o que estava acontecendo, porque os policiais desmontavam as barracas.
