A Taurus começou o exercício de 2022 com lucro líquido de R$ 195 milhões no primeiro trimestre. O montante já supera a totalidade do lucro líquido distribuído na forma de dividendos referente ao resultado de 2021, que foi de 194,3 milhões, equivalente a R$ 1,62 por ação.
A produção neste 1º trimestre de 2022, considerando as operações industriais do Brasil e dos EUA, atingiu a média de 9 mil armas por dia, volume 15,4% superior ao registro no mesmo período do ano de 2021, quando atingiu à média de 7,8 mil unidades/dia. O volume total produzido, de 574 mil unidades, superou em 16,8% o alcançado no 1º trimestre de 2021.
Os bons números do resultado do 1º trimestre de 2022 se deve à estabilidade, eficiência e solidez operacional. A Companhia fez margem bruta de 49,4% no trimestre, patamar bem acima da média das empresas mundiais do setor, e margem Ebitda de 35,8%, com ganho de rentabilidade em relação ao registrado no mesmo trimestre de 2021.
“Estávamos prontos e soubemos aproveitar as oportunidades no momento da forte expansão do mercado e estamos também preparados para uma conjuntura de mercado diferente. Seguimos focados nas oportunidades e nos riscos, com a gestão recebendo continuamente informações das áreas dedicadas à inteligência de mercado e acompanhamento de riscos, e com nossas estratégias de atuação definidas para os diferentes momentos de mercado”, afirma Salesio Nuhs, CEO Global da Taurus.
A empresa está focada em manter o forte desempenho operacional e, de modo a se adequar ao perfil de mercado atual, voltada para ampliar a produção de revólveres. A Taurus já é a maior vendedora de armas curtas do mundo, considerando as tradicionais empresas americanas, detendo a liderança absoluta do mercado e, adicionalmente, tem o menor custo de produção do mundo no segmento, resultado do projeto que vem sendo desenvolvido de excelência em revólveres.