FHGV e Unisinos qualificam atendimento de pacientes da saúde mental

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Em breve a Fundação Hospitalar Getúlio Vargas, de Sapucaia do Sul, terá três consultórios qualificados para atendimento ambulatorial de pacientes da saúde mental. O espaço está sendo qualificado em parceria entre a instituição e a Unisinos. Estudantes de Medicina da Unisinos atuam no HGV em diversas áreas, assistidos pelos professores (profissionais médicos), processo que segue todas as normas da medicina e do ensino.

No Berlinda News Entrevista desta quinta-feira (28), a coordenadora Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP), da Fundação, Adriana de Paula, destacou o atendimento à saúde mental do HGV, referência regional, com a participação de professores e acadêmicos da Unisinos. “É nossa responsabilidade como instituição gestora de  saúde colaborar com a formação dos profissionais da área para oferecer à comunidade as boas práticas. Hoje são mais de 250 alunos da Unisinos dos cursos de medicina e enfermagem atuando no HGV”. explica Adriana.

 

Semiologia alterada

“Temos quatro turmas da disciplina de semiologia alterada fazendo aula com a supervisão dos professores e do chefe da Psiquiatria do Hospital, Pedro Lopes Ritter. A semiologia é a área da medicina que estuda os sinais e os sintomas do paciente que é fundamental para o diagnóstico.”

Internato

“Os alunos da medicina da Unisinos fazem o internato no HGV, ou seja cumprem a fase da graduação, semelhante ao estágio quando o aluno coloca em prática todo o conhecimento teórico.

Espaço ambulatorial

Três consultórios médicos e uma sala administrativa estão sendo reformados inclusive com isolamento acústico da sala dos compressores. No espaço são atendidos semanalmente 50 pacientes ambulatoriais (agendados) além das urgências. O HGV dispõe de 17 vagas para internação de pacientes.

Melhorar o ambiente

“A iniciativa tem o objetivo de melhorar o ambiente e a qualidade dos atendimentos à população, que será a maior beneficiada e receber com maior comodidade os alunos do estágio em Medicina da Unisinos, que estão nos semestres finais.” Pedro Lopes Ritter, chefe da psiquiatria

Ouça o programa completo

 

 

 

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