POR SÔNIA BETTINELLI: “Acordos são com o partido e não com nomes”, Fabiano Haubert presidente do PDT

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Um dia após os pedetistas  Iara Cardoso, Nado Teixeira e Juliano Maciel colocarem seus nomes para a disputa interna que definirá o nome do PDT como candidato (a) a prefeito em 2024, o presidente Fabiano Haubert destacou a união dos pedetistas. “Encerramos o diretório com unidade para o debate interno entre os três nomes e seguiremos unidos para o passo seguinte (2024) com o PT e demais partidos aliados na composição da chapa. O PDT terá candidato à majoritária porque somos um grande partido seja pelo número de filiados e principalmente pelos quadros que temos”, disse e acrescentou que em 2020 o acordo entre os partidos PDT e PT foi para a gestão que encerra em dezembro, leia-se Ary Vanazzi e Ary Moura (falecido). “E o acordo para 2024 com PDT na cabeça de chapa. Importante destacar que acordos são entre partidos e não entre nomes. Em 2020 o PDT definiu o nome do saudoso Ary Moura como vice-prefeito”.

Presidência da Câmara

“Sobre a presidência da Câmara de Vereadores em 2024, o acordo é com o partido que indicará o nome do vereador que irá concorrer”. A bancada do PDT é formada por Iara Cardoso, Fabiano Haubert e Adão Rambor.

“Minha opinião”

O debate interno do PDT sobre a disputa de 2024 será intensa, uma característica do partido. Serão mais de três meses de muita conversa e de argumentos sobre qual o papel do partido na chapa para manter o atual projeto para a cidade. A opinião do ex-presidente e atual diretor do Semae, advogado Geison Freitas, nesse momento, é o PDT como vice do PT. “Na  minha opinião tem que parar com essa loucura de candidatura própria.  PT e PDT precisam estar juntos e minha opinião (repito) é que nesse momento não tem espaço político para o PDT ser cabeça de chapa porque talvez o PT não abra mão porque tem lá o governo federal e o PDT está em reestruturação”, disse Geison no Berlinda News Entrevista de segunda-feira (27).

Democracia

Convidados do Berlinda News  Entrevista de ontem (28), Werner Carvalho (pai) e Vitor Hugo Eggers Carvalho (filho),  filiados ao MDB municipal têm visões diferentes sobre o papel do partido na disputa de 2024. Para Werner o MDB deve ter candidatura própria e ser protagonista, enquanto Vitinho defende a união da oposição da cidade para vencer o atual projeto, ou seja, divergência que não atrapalha o almoço de domingo da família ou , ir aos jogos do Inter, por exemplo.

 

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