Feevale e universidade colombiana farão pesquisas sobre saúde na América Latina

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A  Universidade Feevale recebeu Patricio López-Jaramillo, reitor da Universidad de Santander (Udes), da Colômbia para tratar de ações conjuntas entre  as instituições e a realização de palestras aos acadêmicos da Instituição. Lopez foi recebido, no Câmpus II, pelo reitor, Cleber Prodanov, pela diretora de Relações Internacionais e Institucionais, Paula Cundari, pela diretora do Instituto de Ciências da Saúde (ICS), Caren Mello Guimaraes, e pelo professor de Medicina, Eduardo Costa Duarte Barbosa.

O reitor da Udes palestrou  sobre hipertensão arterial para a equipe do projeto social Times – Transforme-se, Inove-se, Movimente-se e Eduque-se para a Saúde. Ainda para um público de acadêmicos, ministrou a aula aberta do ICS, sobre Avaliação multidisciplinar da hipertensão arterial sistêmica.

Parceria em pesquisa

A Feevale firmou, em fevereiro deste, ano, um acordo de cooperação com a UDES a fim de desenvolver estudos e projetos de pesquisa em temas de interesse comum. Também tem o objetivo de promover a troca de conhecimentos por meio da organização de conferências, cursos e eventos e o intercâmbio de estudantes de graduação e pós-graduação, entre outras ações.

De acordo com o professor Eduardo Costa Duarte Barbosa, uma das pesquisas em conjunto envolverá o projeto da Feevale Times, que estará vinculado a um dos centros de recrutamento de voluntários para o Protocolo Eefit Ibero-America. O estudo, que envolve países como Equador, República Dominicana, Peru, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Venezuela, e Espanha, tem como objetivo avaliar o efeito de um protocolo de treinamento isométrico de agachamento no controle da pressão arterial em pacientes com hipertensão sem manejo farmacológico, categorizados como de baixo risco.
“Pretendemos, com iniciativas como essa, iniciar um grande grupo de pesquisa em cardiologia, reunindo pesquisadores da América Latina, pois é importante investigar as nossas particularidades. Um dos pontos que temos em comum é a segurança alimentar, ou seja, como podemos fazer com que as pessoas possam mudar e melhorar seus padrões nutricionais, uma vez que um dos maiores fatores de risco é o consumo de alimentos processados”, disse López-Jaramillo.

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