Governador se reúne com prefeitos da Região Sul e direção da CEEE para cobrar agilidade na religação de energia

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O governador Eduardo Leite participou de um em Pelotas com prefeitos da Associação dos Municípios da Zona Sul (Azonasul) e dirigentes da concessionária do serviço de energia elétrica na região, a CEEE Equatorial. Em pauta, a falta do fornecimento de eletricidade para algumas comunidades, após mais de 10 dias da passagem do mais recente ciclone extratropical no Estado, que causou danos na rede de transmissão da companhia. O encontro foi realizado no Aeroporto Internacional de Pelotas João Simões Lopes Neto.

Depois de ouvir os prefeitos presentes, o governador afirmou que a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs), que fiscaliza a prestação de serviços concedidos pelo Estado, acompanha o caso. Leite cobrou agilidade no atendimento aos municípios e destacou a necessidade de atenção especial da concessionária às demandas dos prefeitos. Ainda salientou que o Estado está atento para assegurar o cumprimento das obrigações contratuais e garantir a qualidade na entrega à população.

“É bom deixar claro que o Estado é o regulador desta concessão. A situação deste ciclone gerou uma enorme interrupção no fornecimento de energia, com casos resolvidos rapidamente. Mas ainda há relatos de comunidades sem luz, o que não pode ser aceitável. Então, cabe a agência reguladora apurar o que aconteceu e até estabelecer, se for o caso, sanções à companhia, que podem chegar inclusive à cassação em caso de recorrência no descumprimento das obrigações. Claro que não é o que queremos. Buscamos, sim, o bom serviço prestado à população. Por isso, é importante esse momento para ouvir os prefeitos e a presidência da Companhia para encaminhar a regularização”, explicou o governador.

O presidente da CEEE Equatorial, Raimundo Barretto Bastos, ouviu os apontamentos dos prefeitos e afirmou que a concessionária irá rever processos e ações para que este tipo de situação não se repita em casos de corte no fornecimento de energia causados por fenômenos naturais. “A gente entende a pressão da população e vamos trabalhar junto nessa cooperação para avançar”, respondeu Bastos.

 

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