Os resíduos recicláveis produzidos pela unidade prisional são recolhidos por um caminhão da coleta seletiva pelas cooperativas de catadores Univale e Coolabore, sendo enviados para galpões de triagem, que são vendidos a empresas que utilizam esses materiais. O valor recebido é destinado às cooperativas e repassado aos catadores vinculados, gerando emprego e renda para a comunidade local.
Já os resíduos orgânicos podem ser usados como matéria-prima para produção de adubos e fertilizantes através de compostagem. Esses são utilizados em canteiros e na horta do estabelecimento prisional.
Segundo o diretor do IPNH, Vinícius Guimarães Silva, “o objetivo da oficina foi sensibilizar os apenados para a importância da preservação do meio ambiente, como a diminuição da emissão de gases que contribuem para o aquecimento global. Através do gerenciamento responsável dos resíduos produzidos no interior da unidade prisional, além da conscientização dos apenados, oportunizamos uma forma de darmos uma resposta para a sociedade”, destacou.
Também participaram da oficina a diretora de Limpeza Urbana, Cristiane Hermann, a gerente de Limpeza e Coleta, Paloma Francine Machado Alves, e o gestor da cooperativa Univale, Alessandro dos Santos Alves.