Veículo invade pista contrária em avenida de Novo Hamburgo e faz strike em outros carros

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Foi um acidente de trânsito que somente a sorte explica o fato de ninguém ter sido atropelado. A sucessão de impactos e prejuízos foi provocada por um Toyota Corolla, conduzido por um idoso e tendo uma idosa na carona.

A reportagem do Portal Martin Behrend esteve no local para conversar com testemunhas dos acontecimentos e entender como foi a sucessão de episódios.

O Toyota Corolla vinha trafegando pela Avenida 1º de Março, no sentido Centro-bairro, logo após o Paradão dos ônibus. Ao avançar pela avenida, ele já teria encostado sutilmente num outro veículo. Na sequência, ele subiu no passeio público e derrubou uma bandeira publicitária de uma loja de uniformes.

Logo ao lado, o veículo acertou os degraus no acesso à loja da Facsom. O carro seguiu fazendo estragos, acertando a grade de proteção do estabelecimento, a vegetação/paisagismo e retornando para o leito da avenida.

No quarteirão seguinte, o Corolla continuou avançando. Após o cruzamento com a Rua Tapes, ele subiu no canteiro central. Arrancou parte do concreto, bateu numa árvore – tirou lascas -, atropelou a vegetação e ingressou na contramão da Avenida 1º de Março.

Em seguida, o carro avançou para o outro passeio público – perto do Palácio dos Orixás. Novamente, o carro bateu no cordão e num poste, até colidir com três veículos que estavam estacionados em frente a um escritório de advocacia. Foram atingidos dois veículos Gol e um Jeep.

O impacto foi tão forte, que os airbargs do Corolla foram acionados. O barulho da pancada chamou a atenção de várias pessoas. Todos os veículos tiveram danos, alguns com mais estragos. Durante esse trajeto, o Corolla também foi deixando pedaços avariados pelo caminho.

O casal foi socorrido por ambulância, inicialmente sem graves ferimentos. A Brigada Militar atendeu a ocorrência. As hipóteses iniciais envolvem mal súbito do motorista ou um inesperado problema mecânico no veículo.
A reportagem não conseguiu confirmar os nomes dos idosos.

Por https://www.martinbehrend.com.br/

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