O Sindicato dos Professores de São Leopoldo, Ceprol, está antecipando, ou pelo menos, destacando um aspecto fundamental para a sociedade, que é a educação para um novo tempo. Com a volta ao presencial, o Ceprol questiona como será a repactuação da aprendizagem, a função social da economia e propõe a reflexão diante do sistema atual. “Qual a alternativa entre obtenção de índices e o verdadeiro desenvolvimento e aprendizado da sala de aula”, questiona Rosi Petersen, vice-presidente do Ceprol, hoje (5) no Berlinda News Entrevista junto com a presidente Cristiane Mainardi e com o tesoureiro Felipe Diego.
A reflexão vai ocorrer na sexta e sábado, dias 9 e 10, no I Congresso de educação do Ceprol Sindicato/2022, Conceprol, cujo objetivo é a construção da plataforma da educação dos professores municipais de São Leopoldo. “Precisamos falar e refletir sobre a transição da revolução industrial para a digital. O que e como estamos nos preparando para uma economia que tem a palavra empreendedorismo como prioridade. Quem vende um produto no sinal é empreendedor ou trabalhador informal fora do mercado. Essa é a reflexão que devemos fazer para entender o processo da economia”, destaca Cris Mainardi.
Para Felipe Tiago, faz parte desse debate o que a base curricular estabelece e a realidade da sala de aula. “Tem aluno do 6º ano ue não está alfabetizado, mas de acordo com a base curricular, ao final dos 200 dias letivos, o professor precisa fazer com que esse aluno cumpra todas as metas. Na prática isso não é possível”, destaca Felipe.
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