Aberta ontem (9), 35ª Feira do Livro de São Leopoldo teve sete meses de pesquisa com o foco na história de todas as edições. No Cultura Capilé de hoje (10), o professor da Universidade Federal do Pampa, Wagner Coriolano, curador desta edição, detalhou as etapas do evento. “Desde abril, comecei uma pesquisa no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo para dar o caráter histórico, visto que estamos às véspera do Bicentenário. Busquei no Museu, com entidades e pessoas cartazes, folders de todas as edições desde 1985. Ainda não encontrei todos os cartazes, aliás se alguém tiver seria interessante procurar a Cultura”, destacou o curador. Lembrando que a feira que encerra domingo, dia 12, deve seguir o mesmo roteiro da próxima. “Pretendemos ampliar os eventos até 2024, tentando tornar São Leopoldo a capital cultural do estado até lá”
A chefe de ações da Secult, Luisa Gonçalvez, que também participou do programa, disse que a secretaria monitorou a pandemia, caso precisasse partir para uma feira híbrida. “Tentamos fazer uma previsão de estaria a situação da pandemia em relação à vacinação, como fizemos na São Leopoldo Fest. Pensamos que se não houvesse a possibilidade de ser presencial, iríamos construir uma feira híbrida, parte presencial, parte virtual.”
Disse ainda que a valorização do artista local é um dos destaques desta edição e a ideia da pasta “sempre estar fomentando a cultura. Este ano tivemos ainda o auxílio emergencial aberto para trabalhadores da cultura. “
Acompanhe abaixo a entrevista completa.