O Berlinda News Entrevista dessa terça-feira (3) falou sobre a pressão psicológica em que muitos atletas são submetidos. O assunto veio à tona após a ginasta americana Simone Biles desistir de competir em diversas provas nas quais era finalista nas Olimpíadas de Tóquio. “Fiz isso por mim mesma”, disse a atleta.
No estúdio, os jornalistas Juliano Palinha e Sônia Bettinelli receberam o skatista bicampeão mundial, sulamericano e brasileiro de dowhill, Yan Bertinati e também o professor do curso de Educação Física e líder do projeto Futsal Social da Universidade Feevale, e mestre e doutor em Ciências do Movimento Humano, além de integrante do Núcleo de Pesquisa em Psicologia e Pedagogia do Esporte (NP#-Esporte/UFRGS), Roberto Tierling Klering.
Para Bertinati, é fundamental que o atleta, seja e alto rendimento ou não, olímpico ou não, tenha um acompanhamento adequado, principalmente psicológico. “Se faz essencial ter esse treinamento mental e eu demorei anos para entender isso e no dowhill não tem essa equipe multidisciplinar, então ficamos mesmo à deriva.”
Ter esse apoio profissional para ter a saúde mental em dia, porém, não é algo acessível para todos os atletas, como ressaltou Klering. “É uma questão multidisciplinar, porque é uma questão muito forte relacionada à psicologia do esporte. Ter uma equipe multidisciplinar é importante, mas gera um custo. Então normalmente o atleta vai ter um treinador, mas só vai ter contato com um psicólogo de forma esporádica.”
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