Mais uma vez os prefeitos da região metropolitana repetiram que o Estado precisa cumprir com sua responsabilidade no financiamento da saúde repassando 12% do orçamento anual para a saúde, o que segundo os prefeitos não acontece porque o governo do Estado colocaria a contribuição patronal do IPE, por exemplo, para completar os 12%, que não é atendimento à população que diariamente acessa os serviços nos municípios. O prefeito de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues (PP), repetiu ontem (22), na audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa (AL/RS). “Se o Estadual não cumprir com sua parte teremos que suspender serviços”, disse o prefeito que listou os valores que o Município repassa mensalmente para garantir o atendimento à comunidade de Sapucaia e de outras cidades que buscam atendimento no Hospital Getúlio Vargas.
Alta complexidade
Ainda sobre financiamento da saúde pelo Estado, não ficou claro a proposta do Estado de assumir os serviços de alta complexidade nos hospitais públicos de Porto Alegre e posteriormente nos hospitais da região metropolitana. Os gestores públicos aguardam que o governador detalhe a proposta para saber se realmente será uma forma de avançar no financiamento.
Cultura
Na pauta da sessão desta quinta-feira, destaque para alteração da lei municipal de dezembro de 2023, sobre o Plano Municipal de Cultura de São Leopoldo, seus princípios, objetivos, estrutura, organização, gestão, metas, financiamento e dá outras providências.