Faltando dez dias para a eleição municipal, o vereador Hitler Pederssetti (Podemos) não demonstra estar ansioso ou nervoso com a proximidade da data. Fala em cansaço físico pelos compromissos diários com filha de 1 ano e as agendas. “Sou candidato e também o presidente do partido, ou seja, preciso resolver uma série de questões dos candidatos”, explica Hitler que tem posições coerentes. Nos quatro anos de mandato nunca votou favorável aos projetos do Executo com financiamento ou empréstimo. “Tem que buscar outras alternativa de preferência com recursos livres da cidade pela arrecadação de IPTU e ITBI entre outros impostos..
Gestão da saúde
“A saúde precisa de uma gestão técnica, sem ligação política para que os serviços cheguem lá na ponte para os usuários. São Leopoldo tem estrutura de uma rede de saúde para funcionar a pleno. Na minha avaliação, a administração peca no sistema administrativo porque muita coisa é feita manualmente, o cidadão passa por vários endereços até chegar no lugar desejado. Os recursos nunca são suficientes e todo mês o Executivo precisa tapar os buracos.Educação
Educação
“A rede municipal de educação de São Leopoldo é formada por professores e demais funcionários capacitados. Porém não vemos isso nos alunos, na aprendizagem com alunos que chegam ao quarto ano e não sabem ler, muito menos escrever. Esse é o grande problema que precisa ser resolvido. Não precisamos de mais escolas (prédios). Precisa de ampliação de algumas escolas e turno integral.”
Mais fácil
“Sobre campanha na rua, é mais fácil pedir voto para prefeito por uma série de motivos, a começar pelo número de concorrentes. O que tenho visto nas minhas caminhadas é muita gente indecisa, outras não sabem quem vai concorrer mas estão dispostas a ouvir nossas propostas. O contato com as pessoas é fundamental para saber como a cidade está.”
Opção
“Não gosto de polarização nas disputas porque isso prejudica o debate por isso coloco meu nome à disposição da população. Me sinto preparado para fazer uma gestão que priorize nomes técnicos para o comando das pastas, o principal é a saúde que acaba sendo usada como moeda de troca para as articulações, composições com partidos aliados.”
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