Os serviços prestados pelo Semae serão fiscalizados diretamente pela Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (Agesan). Será um canal direto para os usuários quando entenderem que o pedido não foi atendido. “Seremos fiscalizados em todas as ações e isso me deixa feliz e convicto que se trata de avanço na qualidade dos serviços do Semae. Estaremos submetidos à Agesan que tem poder de multar quando a reclamação ou erro não for corrigido e solucionado. Haverá um escritório na cidade com um profissional para fiscalizar o serviço sem qualquer aviso à autarquia”, explicou o diretor Geison Freitas no Berlidna News Entrevista de hoje (24).
O convênio com a Agesan foi feito pelo prefeito Ary Vanazzi (PT) após a equipe técnica, junto com o diretor, conhecer o funcionamento nas empresas de saneamento em São Paulo e Campinas. “Pode parecer estranho afirmar que estou feliz com a chegada de um órgão de fiscalização do nosso trabalho, mas é importante porque meu trabalho segue todos os caminhos legais e porque isso colocará o Semae como uma das grandes empresas do setor com reconhecimento”, diz Geison. O convênio começa a vigorar de fato no próximo mês. Desde o início do ano a Agesan está atuando em caráter de orientação, sem emitir multas.
Reconhecimento do exército
“Ter meu trabalho de gestor do Semae reconhecido pelo 19º BIMtz me deixou muito feliz. O exército, a instituição mais respeitada pelos brasileiros me enxergou. Isso é algo que levarei para a vida toda por isso meu profundo agradecimento ao Tenente-Coronel Celso Brasil Nascimento.”
Decisão da Justiça
“O fato do vereador Rafael Souza (PDT) que irá responder à Comissão de Ética da Câmara de Vereadores por falta de decoro, não tem nenhuma relação ou reflexo no partido, são situações totalmente apartadas. Como presidente do PDT, a decisão é aguardar os encaminhamentos do Ministério Público e Judiciário. Se a juíza decidir por denúncia, ou seja, tornando o vereador Rafael réu, aí sim o partido terá a Comissão de Ética. Até aqui existe um inquérito da Polícia, robusto, mas ainda sem manifestação do MP.”
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