POR SÔNIA BETTINELLI: Por que fazer gestão da saúde pública é tão complexo?

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Pelo volume de trabalho diário a secretária municipal de Saúde de São Leopoldo, Kelbe Gonçalves Rodrigues, poderia ter passado uma hora no Berlinda News Entrevista de ontem (24) só falando das pessoas atendidas nas UBS, Centro de Saúde da Feitoria, Hospital Centenário e os dez mil atendimentos mês que a Upa/Scharlau precisa atingir ( para não perder recursos), para mostrar o que já  fez em sessenta dias no comando da pasta. Mas não é assim porque isso já era feito. A cada nova gestão do Município a expectativa da população é ver mudança para melhor, que é possível mas depende de recurso, tempo, especialistas dispostos a trabalhar e receber pela tabela do SUS  e um novo modelo de gestão para um sistema complexo, uma estrutura gigantesca distribuída na cidade. “Com 60 dias ainda tem muito para conhecer da estrutura, dos servidores do funcionamento da máquina pública. Quando a gente está fora temos uma visão, mas eu sempre disse que meu desejo sempre foi fazer a gestão da saúde a partir de um raio x de todo o sistema. É isso que estou fazendo junto com o atendimento diário que é intenso. Nesse período um dos pontos que está claro é que a população precisa ser informada e se informar do funcionamento da estrutura”, afirmou Kelbe referindo-se a cobrança por pediatra nas UBS, que não terá porque além de não ter profissionais o SUS não preconiza. ” Na UBS o médico é da família, ou seja, vai atender a mãe, a gestantes idoso e a criança”, destacou a secretária.

União Progressista

A partir de terça-feira (29) o PP será a “galinha dos ovos de ouro/eleitorais”. A fusão com o União Br asil criará a maior bancada do Congresso com 108 deputados e 12 senadores e com possibilidade de aumentar ainda mais. Vai ter fila para buscar uma vaga no participara concorrer em 2026. Isso será em todas as cidades, inclusive em São Leopoldo onde o presidente Rafael Padilha, o Rafinha, já tem as negociações fechadas. O União Progressista terá a maior fatia de recursos tempo de TV.

Caçador de marajá

A decisão da prisão  de Fernando Collor de Mello, ontem (24), pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, em sentença da Lava Jato,  traz a lembrança por ter sido o presidente mais jovem a assumir o comando do País  prometendo moralizar a política caçando marajás. À época, “viralizou” com expressões e imagens para demonstrar virilidade. Se deixava  fotografar fazendo cooper, praticando esportes e pilotando jet ski. ou com expressões como   “Tenho aquilo roxo”.

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