Está marcada para o dia 11, próxima segunda-feira, a primeira assembleia dos profissionais da rede municipal de educação, de São Leopoldo, para tratar do índice de reajuste da categoria. Já nas escolas, está sendo elaborada a pauta específica. “As pautas específicas farão parte de outra assembleia. No dia 11 trataremos especificamente o índice que está sendo construído com o Dieese com quem fizemos uma capacitação no sábado “, disse a presidente do Ceprol, Cristiane Mainardi no Berlinda News Entrevista desta segunda-feira(4), junto com a vice presidente Rosi Petersen e o tesoureiro Felipe.
Concurso público
“Fomos à Smed levar nossa preocupação com a falta de professores na rede municipal principalmente nas séries iniciais e 30 horas, por isso pedimos a realização de concurso público pois todos os aprovados do último concurso já foram chamados. A falta de professores está sendo administrada por cada escola chamando quem está na hora atividade por exemplo. Todos os espaços da escola são pedagógicos caso tenha muitos casos de dengue ou COVID, a escola tem como se organizar. Vale destacar que a prova sobre informática reprovou muita gente porque são questões sobre nomenclatura, atalhos operacionais no TI, coisa que se precisar na prática a categoria faz, mas não sabe a parte técnica”. Cris Mainardi
Políticas públicas
“Os professores estão dando conta, as políticas públicas não. Nossa categoria faz de tudo para manter as crianças dentro da escola, mas precisamos de políticas de valorização da bidocência porque assim a criança que precisa de atenção especializada terá um profissional preparado, qualificado e não sobrecarregado. “Rosi Petersen.
Plano de saúde
“Ainda não resolvemos sobre o plano de saúde porque o que foi apresentado pela Prefeitura não compensa porque o salário da categoria não comporta. A solução seria a contrapartida pela Prefeitura.” Felipe
Dispensa para consulta e exame
“Nas pautas específicas temos a dispensa para consulta ou exame. Hoje a categoria não tem isso e a alternativa é um atestado para o dia inteiro, ou seja, acaba prejudicando a escola. É isso que estamos buscando para o professor não ter dizer que está doente quando na verdade tu não está.” Cris Mainardi
Smed diz que não há falta de professores
“A Secretaria Municipal de Educação (SMED) informa que não há falta de professores na rede. Diferente do Estado, há profissionais aprovados em concurso e no processo seletivo (contrato emergencial). As faltas pontuais estão sendo supridas com professores/professoras que estão no processo de entrega da documentação.”
Só uma observação: o texto da publicação de ontem vcs colocaram q p falta de profs os alunos ficavam em outros espaços.
Isso não está acontecendo, o q dissemos foi q todos os espaços são pedagógicos e q se acontecer de ter muitos casos de dengue ou COVID, a escola tem como se organizar
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