Algumas falas feitas na tribuna da Câmara de Vereadores de São Leopoldo, ontem(17), foram de uma incoerência preocupante bem ao contrário do que a chuva está provocando em São Leopoldo e em boa parte do Estado, assim como foi em 2024. Era uma questão de tempo e de intensidade da chuva para mostrar que as obras feitas até 31 de dezembro de 2024 e de janeiro de 2025 até hoje não são suficientes. Fazem parte de um pacote amplo que nesse momento depende da “responsabilidade” do governador Eduardo Leite para priorizar o sistema de proteção às cheias da Bacia do Rio dos Sinos e das demais bacias do Estado. Minimizar o problema pelo número de ruas alagadas é falta de argumento. Para cada rua alagada devemos colocar na conta quantas pessoas, quantas famílias estão vendo suas casas invadidas pela água. Não importa o número, importa o que o alagamento impacta na vida de cada um. Sobre vídeos, é a mesma regra de 2024. Passou da hora dos 13 vereadores e do prefeito ir até o governador para cobrar agilidade nos projetos porque o dinheiro está garantido.
De volta
O ex-vereador Cláudio D’Ávila está de volta à Câmara de Vereadores de São Leopoldo para fazer política no gabinete do vereador Geison Freitas (PDT), que anunciou seu novo parceiro na sessão de ontem. Segundo Geison, o ex-vereador será uma espécie de professor e conselheiro.
Valorização do artista local
Autor da lei “É de Casa” Gilmar Gulart Pinto está mobilizando o Fórum de Músicos em relação à programação da SLFest 2025. “Objetivo da lei é valorizar e priorizar a participação de artistas locais em eventos culturais promovidos ou apoiados pelo poder público, fortalecendo a cadeia produtiva da cultura leopoldense, gerando oportunidades e reconhecendo talentos que constroem diariamente a identidade cultural da nossa cidade. Seguimos atentos e comprometidos com o fortalecimento da cultura local como instrumento de desenvolvimento humano, social e econômico.”