
“Por isso, a graduação e a pós-graduação são as opções mais seguras para quem busca melhorar as suas condições de vida e das suas famílias. Além da profissão em si (e das respectivas reservas de mercado), a formação em nível superior amplia as opções de atuação profissional, permitindo que determinadas competências sejam demandadas, até mesmo, em atividades não diretamente relacionadas à graduação”, afirma a pró-reitora de Ensino.
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Sobre o relatório do Banco Mundial
Assinado por Joana Silva, Liliana D. Sousa, Truman G. Packard e Raymond Robertson, o relatório Emprego em Crise: trajetória para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19 exemplifica que, no Brasil, os efeitos sobre o emprego e os salários dos trabalhadores ainda persistem por nove anos após o início da crise. Porém, os trabalhadores com ensino superior tendem a sofrer impactos pequenos da crise nos salários e sofrem apenas impactos de curtíssima duração nos empregos. No Brasil, estudos anteriores relacionados à crise de 2008-09 indicaram que uma forte resposta do emprego e dos salários à crise é encontrada apenas para trabalhadores com menor escolaridade, ao passo que os trabalhadores com nível superior não são significativamente afetados. Uma explicação é que há menos concorrência por empregos qualificados devido à relativa escassez de trabalhadores com ensino superior completo na região da América Latina e Caribe.O estudo também avalia que, para trabalhadores menos qualificados (sem formação de nível superior), as perdas de rendimentos causadas pelas crises são persistentes. Os trabalhadores com ensino superior sofrem impactos mínimos da crise em seus salários, e os impactos em seus empregos são de duração muito curta.Acesse o relatório Emprego em Crise: trajetória para melhores empregos na América Latina pós-Covid-19: http://wrld.bg/dnjS50FzEpS.
