Programa Português como Língua de Acolhimento capacita migrantes

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Migrantes de de Cuba, Venezuela, Marrocos e Arábia Saudita concluíram o semestre do programa Português como Língua de Acolhimento (Plac), com apresentação oral de um projeto relacionado  música, um poema, uma receita de prato típico. O venezuelano Willian Jose Roja, de 51 anos, que está há sete meses em São Leopoldo e apresentou um prato. ” Cachapa é um prato tradicional feito de farinha de milho da Venezuela, assimm como as arepas, são populares nas barracas de beira de estrada. Como eu sou uma pessoa simples, trouxe essa receita bem fácil de fazer”, contou.

Willian participou do programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos (Sedhu) em parceria com o Programa de Educação e Atenção Humanitária a Migrantes e Refugiados (Tarin) e do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi) da Unisinos.

“Temos a obrigação de fazer um acolhimento com muita dignidade, pois vocês escolheram a nossa cidade para seguir suas vidas”, disse a secretária de Direitos Humanos, Nadir de Jesus.

O curso contou com 44h, sendo totalizadas 30h presenciais e 14h assíncronas. A certificação atende também as demandas trazidas por muitos migrantes com relação à comprovação de curso de Língua Portuguesa para fins de processo de naturalização de brasileiros.

 

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