“Vamos tentar não trazer o tráfego pesado para dentro de São Leopoldo”, comandante da GCM, José Carlos

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Desde segunda-feira (28) trafegar pelas ruas centrais de São Leopoldo exige paciência e prudência por conta do congestionamento provocado pela obra do DNIT na BR-116. Enquanto  a obra segue para resolver o problema crônico na 116, a área central da cidade enfrenta transtornos, caos, buzinas, motoristas cometendo infrações e cobrando da Guarda Civil Municipal (GCM) uma solução que não existe. O que técnicos do GCM e de outros setores da Prefeitura  estão fazendo é testar alternativas para minimizar o problema até o final do ano, enquanto durar a obra.

Ontem o prefeito Vanazzi reuniu os secretários para buscar alternativas por estar preocupada com o impacto financeiro, por exemplo, quem fazia três entregas, hoje, segundo Pedrozo, fará uma porque o restante do tempo estará no congestionamento. No Berlinda News Entrevista desta quinta-feira (31) a secretária Giselda Matheus, o coordenador da GCM, José Carlos Pedrozo e o responsável pelo trânsito Cláudio Dumom destacaram algumas medidas que devem ser discutidas com representantes do DNIT na região do GGI hoje à tarde.

“Estamos em contato permanente com a equipe do DNIT sempre buscando reduzir os impactos para que uma obra grande como é a terceira faixa na BR-116, facilite a vida de todos aqueles que usam o caminho diariamente e principalmente para São Leopoldo porque os motoristas não precisarão mais entrar para fugir de congestionamento na ponte. A GCM está priorizando o trânsito porque atuamos em muitos setores, o trânsito é uma dessas tarefas.” Giselda Matheus.

“O que vamos tentar é não trazer o tráfego pesado para dentro de São Leopoldo mais do que já está. Porque se eu quiser dar vazão para o trânsito da BR-116 vou causar um problema ainda maior para quem já está prejudicado dentro de São Leopoldo. Enquanto durar a obra a recomendação para os motoristas é paciência, prudência, buzinar só piora inclusive é infração e multa e principalmente planejar antes de sair de casa, de preferência antecipando a saída”, comandante da GCM, José Carlos Pedrozo.

“São Leopoldo virou corredor para Novo Hamburgo e estamos tentando minimizar o impacto o máximo possível, colocando agentes em pontos de maior congestionamento para orientar os motoristas., na rótula da Atalíbio, na Mauá e o principal problema é na Dom João Becker em frente a rodoviária. Muita gente que não conhece a cidade e usa a preferencial onde é proibido, enfim uma série de situações  temporárias para que a obra da BR-116 melhore para todo mundo.” Cláudio Dumom

Transporte coletivo

Entre as possíveis medidas a serem implementadas, uma é corredor  de ônibus para as empresas Sete de Setembro e Feitoria, na Bneto,  e fechar o acesso pelo Marco Zero para reduzir o impacto na Avenida Dom João Becker e as empresas Sinoscap e Leopoldense e fariam o retorno na Prefeitura. É uma possibilidade discutida com o Coleo que deverá ser testada.

Placas na BR

Ainda hoje o DNIT deve colocar placas sentido capital interior para que caminhões sigam pela BR-116 para evitar acidentes, danos no asfalto pelo peso dos caminhões e acidentes.

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