O Programa de Apoio a Meninos e Meninas (Proame) vai comemorar os 35 anos de atuação em São Leopoldo com jantar dançante beneficente no dia 14 de novembro, 20 horas, na Sociedade Orpheu. O convite é R$ 80,00, sem a bebida. No Berlinda News Entrevista desta sexta-feira (27), a diretora Micheli Fabiana Duarte convidou a comunidade para a festa. “35 anos é uma data importante de um projeto que nos desafia diariamente por vários motivos inclusive a parte financeira. Por isso o jantar é importante para a manutenção do espaço que este ano foi severamente danificado pela queda de uma estrutura do prédio que está sendo construído ao lado”, destacou junto com a assistente social e instrutora do Círculo de Construção da Paz, Jaira Adriana Garske, pelo psicopedagogo e responsável pela parte de mídia, Edhy Bastos.
Os convites estão à venda na sede do Proame, Rua São Pedro, 968, Centro de São Leopoldo. Pelo instagram @proame.cedeca e com a equipe, tabela abaixo. O jantar fica a cargo do Veneza, restaurante que funciona no local .
Saiba mais
O Proame foi criado em março de 1988 para garantia de direitos de grupos e populações vulneráveis, inicialmente um projeto vinculado ao Departamento de Ação Social da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB). Além das ações com as crianças e adolescentes, grupos de mulheres, realizadas em duas Comunidades (São Jorge e COHAB/Feitoria) na periferia do município, realizava o trabalho de abordagem e educação social com meninos e meninas em situação de rua e/ou com envolvimento em prática de ato infracional.
– A partir do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, o Proame iniciou um processo de reordenamento de suas ações, implantando o primeiro Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Estado, que se chama Cedeca Bertholdo Weber.
– Em maio de 1993, o Proame constitui-se como Organização da Sociedade Civil (OSC) com personalidade jurídica própria. É filiado à Associação Brasileira de ONGs (ABONG), compõe a Anced (Associação Nacional de Cedecas), atua em diversos espaços de articulação em nível nacional, estadual e municipal. Com o avanço da política nacional e frente às demandas locais, passa a incorporar nas pautas de trabalho a violência doméstica e sexual e a violência letal/extermínio de adolescentes e jovens.