A primeira assembleia da Associação de Moradores do Centro (Amocentro) de São Leopoldo será na segunda-feira, 19, às 18h30, na rua André Rebouças, 25. A diretoria foi eleita no dia 5. No Berlinda News Entrevista desta sexta-feira (16), Daniel Daudt Schaefer, Jeferson Machado Sapo, Evelin Haslinger, respectivamente presidente, vice e secretária relataram como a entidade surgiu de fato. A decisão de criar a entidade foi a partir de situações comuns às vezes por conta da prestação dos serviços públicos e outras vezes porque muitas pessoas ignoram a responsabilidade de cada um no convívio coletivo. A primeira etapa está em execução, que é a documentação e registro.
Proponentes não ranço
“Na minha avaliação associação de moradores não é feita para reclamar de prefeitura, mas para ser parceira da prefeitura, essa é a nossa proposta, mas sem ranço. Segurança pública é a prioridade no Centro, por isso queremos ouvir o delegado regional, o comandante do 25º BPM e da GCM. As entidades como a CDL e Acist, me desculpem, não representam os moradores do Centro. Com respeito às entidades mas na hora de ir pro fronte tem que pegar mais pesado. A Acist até faz a parte dela, mas não tem a combatividade que nós (associação) vamos ter”. Daniel Daudt
Setores
“Primeiro que todos os moradores do Centro estão convidados a participar a fazer parte da entidade. E para que todos realmente sejam ouvidos nossa proposta é criar uma espécie de câmaras setoriais/temáticas para tratar das demandas específicas. Por exemplo, setor dos restaurantes. Estamos fazendo política comunitária. Se a associação for bem conduzida, bem trabalhada, que é nosso desejo, seremos apoio para nossos governos, órgãos de segurança. Nossa ideia é prestar um serviço.” Jeferson Machado Sapo
IPTU
“Vamos propor o debate sobre situações específicas como a lei do IPTU Verde para os moradores dos prédios, incentivo para que façam gestão adequada dos seus resíduos. Sou síndica e mesmo com descarte 100% dos moradores separando óleo, d pilha, eletrônicos/eletrodoméstico e com documentos das cooperativas comprovando a gestão adequada não fomos contemplados. O argumento era um documento para cada um dos apartamento o que inviabiliza que as cooperativas fazem a gravimetria que é tipo e quantidade de cada resíduo. Esse é dos temas que a entidade pode debater com a administração propondo, se necessário, que a lei seja alterada para atender os prédios/condomínios”. Evelin Haslinger
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