É mais um ano que chega ao fim.
Ano em que muitas perdas aconteceram. Muitas famílias “desmoronaram”. Muitos laços se romperam. Muitas histórias se reescreveram.
E o que fazer para acalentar o coração daqueles que necessitam: de afago, de afeto, de emprego, de pão?
Nessa hora vale o ensinamento de estender a mão, ser empático, solidário e ajudar um irmão.
A pandemia revelou outras faces e nos fez entender o quão generoso cada um de nós pode ser.
Enquanto uns precisam; outros se solidarizam e fazem multiplicar a bondade e o partilhar.
Se doam para doar. Amam e se permitem amar.
Cada gesto de solidariedade transforma vidas. Possibilita sonhos. Alimenta o corpo e a alma.
A voz que ontem chorava de fome, hoje se acalma por tê-la saciado.
E assim, o tão esperado Natal vem se reconfigurando.
Porém, fico a pensar que este seja o verdadeiro espírito natalino: fazer o bem sem olhar a quem!
Praticando bondade, vamos nos fortalecendo e nos enchendo de esperança para aguardar pelo ano que vem.
Natal é vida. E viver é ação, que requer calma na alma e paz no coração.
E, por assim dizer, desejo:
“Bom Natal, um Feliz Natal, muito amor e paz pra você!”