Suelen, Alan, Manu e Pedrinho jamais vão esquecer este domingo, 13 de agosto, Dia dos Pais. Pela primeira vez, desde o nascimento do menino de 2 anos, a família pode ir na missa em Joinvile, Santa Catarina para assistir a apresentação da Manu que canta no coral. “Tudo o que eles queriam para após o transplante de medula. O tratamento segue com consultas regulares e medicação, mas é muito bom ver todos juntos fora do hospital”, conta Márcia Correia, a vó do Pedrinho que mora em São Leopoldo.
Pedrinho cantando com a mana Manu na homenagem aos pais, durante missa em Joinvile, Santa Catarina
No instagram Suelen, a mãe do Pedrinho escreveu:
Doadores de medula
No dia 7 de julho de 2022, a vó Márcia e o artista Micael que faz o Palhaço Zoinho participaram do Berlinda News Entrevista pedindo a adesão de pessoas para doação de medula. Uma van levava os doadores da praça 20 de setembro até o Hemocentro, em Porto Alegre.
22/07/2022 período da internação aguardando doador
Mudança para Santa Catarina
A família – Alan, Suelen, Manu) se mudou para Santa Catarina por conta da transferência de trabalho de Alan, gerente da Colombo no estado vizinho. Pedrinho nasceu em Santa Catarina e após a mãe perceber um sinal estranho na fralda foi à pediatra, que após exames teve o diagnóstico de leucemia. “O sinal na fralda, associado a muito sono do meu neto e ser muito branquinho confirmou que não era normal dormir tanto. Minha filha (Suelen) foi muito observadora, mas algumas pessoas podem não perceber rapidamente e a doença progredir muito”, contou a vó Márcia.
A campanha foi para buscar um doador compatível para o Pedrinho, que aos três (3) meses foi diagnosticado com leucemia. Há 90 dias o pai doou a medula porém, o organismo do Pedrinho “rejeitou”, então ele precisa de outro transplante. É a corrida contra o tempo para o Pedrinho, para mais 660 brasileiros na fila de espera e muitos outros pelo mundo. (Berlinda 7/7/2022)