Quatrocentos e cinquenta pessoas ainda estão fora de casa em São Leopoldo, após quase três meses. Conforme a secretária de Assistência Social, Márcia Martins, algumas nem devem retornar. “Algumas ainda estão organizando a casa, mas a grande maioria a casa não tem condições de moradia”, informou.
Estas pessoas estão em dois espaços administrados pelo poder público. Centro de Evento e Monte Alverne.
Durante o período mais crítico, o município contabilizou quase 15 mil pessoas em abrigos e 180 mil pessoas atingidas.
Os bairros mais afetados na época foram Vicentina, São Miguel, Santos Dumont (Brás e Chácara dos Leões), Rio dos Sinos, Campina, parte da Scharlau e Centro.