O Hip Hop é mais que uma manifestação cultural. É uma ferramenta de inclusão, cidadania que nasceu da população periférica, na maioria das vezes, retrato da desigualdade social. A cena do Hip Hop de São Leopoldo foi o tema do Cultura Capilé de hoje (11) com dois pioneiros do setor: Mano Vini e Braian Gehlen, respectivamente artista, músico e sociólogo e educador social.
Aos poucos e com todos os cuidados sanitários, as batalhas e as atividades culturais estão retornando. Domingo, 13, por exemplo, ds 16 às 21 horas, tem batalha no Palquinho da Estação São Leopoldo. “Estamos voltando para a alegria de muita gente. Recebemos pessoas de várias cidades da região metropolitana, de Porto Alegre, que fazem o Hip Hop”, diz Braian educador social com atuação em projetos sociais no Arroio da Manteiga, entre outros pontos da cidade. A batalha do Hip Hop é uma proposta de projeto social em contraturno das escolas.
Aos poucos estou voltando às escolas para as oficinas, na verdade, eu comecei fazendo oficinas na época da descentralização da cultura. Desde então nunca mais parei, com exceção da pandemia. Agora a cena está bombando oque é muito bom porque agrega as pessoas”, diz Mano Vini, ativista do Hip Hop.
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