Por duas horas, um grupo de pessoas protestou contra o passaporte vacinal para os alunos da rede municipal de São Leopoldo. Posicionados na calçada da praça do Imigrante, com faixas e discursos, os manifestantes pediam liberdade de escolha dos pais para decidir sobre vacinar ou não seus filhos.
Em relação aos argumentos, é que a vacina pediátrica contra covid é um experimento e que os pais tem o direito de decidir. Mas em alguns momentos os manifestantes divergiram. “Não somos contra vacina, nossa luta é contra o passaporte vacinal”, afirmou no microfone a pastora Silva Kaiser. O grupo disse que repetirá o ato.
Além dos discursos, foram lidos posicionamentos de pessoas, segundo os manifestantes, especialistas e também colocaram áudios tratando do mesmo assunto. We think this site is safe to play. casinodulacleamy.com
Sessões remotas
O prefeito de São Leopoldo, Ary Vanazzi (PT), foi criticado pela exigência do passaporte sanitário, assim como os vereadores. Segundo um manifestante que se apresentou dizendo que é de Porto Alegre, os vereadores são coniventes com a decisão do prefeito porque não se posicionaram contra. Desde a semana passada, início do ano legislativo, as sessões são remotas por conta de casos de covid no Legislativo, ou seja, não havia vereadores na Casa, somente alguns assessores.
Crianças terão acesso normal à escola
Conforme explicou o secretário da Educação, Ricardo Luz, em entrevista ao site Berlinda na última quinta-feira, nenhuma criança será impedida de frequentar a escola por falta do passaporte vacinal. Ricardo Luz disse que o papel da escola é de proteção à criança. “A criança não vai perceber nada. Chegará na escola e entrará normalmente. Nós falaremos com o pai ou responsável e se necessário comunicaremos o Conselho Tutelar”, disse o secretário.