Crime no Santos Dumont:”Acreditamos que seja um indivíduo perigoso, senão as pessoas colaborariam com a polícia”

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O assassinato da jovem de 21 anos, ontem (28), no bairro Santos Dumont, com dois tiros na cabeça e um no tórax, ainda é um mistério para a Polícia Civil, embora o crime tenha ocorrido em uma residência, com mais cinco (5) pessoas, conforme disse a titular da DP de Homicídios, delegada Isadora Galian, hoje (29), no Berlinda News Entrevista. A vítima estaria em uma confraternização, junto o namorado (que não é o autor dos disparos) e outras quatro pessoas, inclusive o suspeito que atirou na jovem.

”Após a confirmação do óbito da jovem no Hospital Centenário, fomos até o local do crime, porém já estava desfeito porque os vizinhos prestaram o socorro. O que sabemos é que houve uma discussão entre a jovem e o suspeito, que saiu e buscou o revólver em algum lugar, eles discutiram novamente e houve o disparo”, relatou a delegada que a partir de hoje começa a intimação das pessoas que estavam no local para entender quem é esse atirador e qual a razão do homicídio.

Ninguém sabe o nome

A equipe da Polícia Civil ouviu, informalmente, no local do crime, duas pessoas que posteriormente irão à DP para o depoimento. Pelo relato informal, a Polícia Civil sabe que a vítima não ameaçou o suspeito de nenhuma forma e que não estava armada, ou seja, não teria sido por legítima defesa. “Até agora, sequer sabemos o nome do atirador. As pessoas com quem falamos não sabem o nome e nem sabem quem é o atirador. Temem pela sua vida, acreditamos que seja um indivíduo perigoso, senão as pessoas colaborariam com a polícia”, disse a delega Isadora.

Fugiu após os disparos

Conforme a delegada, após disparar contra a vítima, o suspeito fugiu do local. Ainda na madrugada, Polícia Civil e Brigada Militar (BM) fizeram buscas na região, sem sucesso.

Denúncia anônima

“Já recebemos informações pelo número (51)984895169 e a equipe de investigação está trabalhando, mas quem tiver qualquer informação pode nos informar. O número é seguro, sequer perguntamos o nome de quem está ligando. Isso tem ajudado a elucidar muitos homicídios”, observa a delegada.

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