POR SÔNIA BETTINELI: Os olhos veem, choram e o coração dói independente da distância geográfica

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O sol dos últimos dias provoca diferentes sensações. Aquece o coração, chama pra caminhada, recarrega vitamina D mas também nos coloca diante de imagens cruéis, de histórias de vida que hoje enlutam a cidade e transformam nossas ruas em montanhas de entulho à espera de uma máquina (retroescavadeira) criada por nós para remover  tudo o que não serve para mais nada.

Isso dói para quem está aqui e  talvez ainda mais para quem está a mais de 3 mil quilômetros, mas sua história de vida começou aqui, na esquina na rua Marquês do Herval com a avenida João Corrêa.

Há 21 anos morando em Salvador, Bahia, a relações públicas, Sônia Haas, formada pela Unisinos onde trabalhou por muitos anos, acompanha ininterruptamente a catástrofe climática do RS e principalmente de sua terra. Enquanto mobiliza amigos, conhecidos, artistas na ajuda ao São Leopoldo, mandou um recado.

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