A inclusão na sociedade é um caminho difícil, às vezes intransponível principalmente quando as políticas públicas ou privadas seguem modelo padrão, como se todas as pessoas fossem iguais física e emocionalmente. “São poucos, mas poucos mesmos os locais que permitem andar de cadeira de rodas, assim como num espaço comercial, os fraldários são inacessíveis pela altura. Minha vida é lutar para estudar, ter saúde e agora vou lutar ainda mais para que meu filho Matteo, quatro meses, tenha seus direitos garantidos”, afirmou Kauana Valada no Berlinda News Entrevista desta terça-feira (26), junto com o vereador Hitler Pederssetti e Fabiano Barth, respectivamente pré-candidata a vereadora, a prefeito e a vereador.
Projeto em construção
“O Podemos é um projeto em construção assim como a vida de cada um de nós. Há cerca de 20 anos atuo na ONG, questões sociais, sempre interagindo com as pessoas independente de ter cargo político, mandato. O trabalho social é permanente. E nossa nominata reúne pessoas com propósitos de vida, de lutas, de bandeiras. Em 2025 posso ser o prefeito ou não ter função pública, mas seguirei meu trabalho”, vereador Hitler Pederssetti.
Os motoboys só querem trabalhar
“Há muitos anos sou motoboy e tenho orgulho dessa categoria que quer apenas trabalhar e enfrentamos muita dificuldade inclusive na acessibilidade. Tem leis estaduais, federais e municipais que divergem uma da outra e isso dá problema. Mas os motoboys também fazem trabalho social, são pais de famílias e muitas vezes pela atitude de um motoboy todos são culpados. Minha proposta como pré-candidato é buscar políticas que beneficiem a categoria e toda a sociedade. E com o pai de menino autista vou batalhar por uma escola, um espaço com o atendimento de terapias”, Luciano Barth
Saiba mais
@motoboyssaoleooficial
@kauana_valada
Ouça o programa completo