POR SÔNIA BETTINELLI: “O normal era sentar e ir para o embate”, Valmir Pizzuti

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O ano era 2020. Março, início da pandemia num cenário de incertezas e pavor. Pela primeira vez , patrões e empregados dos setores da indústria de São Leopoldo sentaram para dialogar. “Foi uma proposta diferente, porque o normal era sentar e ir para o embate. Isso é o que a gente sabia fazer”, explicou Valmir Pizzuiti, do Sindimental, entidade que representa os demais sindicatos patronais da  indústria na Câmara Temática da Indústria, em São Leopoldo.

Aprendizado

Pizzuti disse ainda que sentar na mesma mesa e tratar de empregos e condições de crescimento foi um grande aprendizado para todos, tanto que as convenções de 2022 e 2023 foram tranquilas e resolutivas.

E a janela?

Dirigentes partidários estão contando os dias para o fechamento da janela de transferência partidária para finalmente organizar as nominatas e reduzir o estresse. Esse período parece estar sendo usado como moeda para exigências por alguns futuros candidatos enquanto outros não param de fazer cálculos na busca de um partido com viabilidade nas urnas.

Muitos partidos

Um dos problemas de tantos partidos políticos no Brasil é esse, ou seja, não são poucas as siglas com um único nome com possibilidade de ser eleito. Na prática o próprio candidato precisa se bancar praticamente sozinho, precisa ser o próprio puxador de votos.

 

 

 

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