A 150 dias da eleição, sobe a temperatura nos bastidores da oposição de São Leopoldo com movimentos incertos

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A cinco meses da eleição municipal, caso seja mantido o  4 de outubro, a temperatura começa a se elevar nos bastidores da  política leopoldense principalmente entre os grupos de oposição ao governo atual. Pelos movimentos e reações dos últimos dias, não há como pensar em união e convergência, ao menos  por esse momento. O que está posto são três grupos distintos de oposição a Vanazzi: MDB/PSDB/PP/PL; DEM/PSD ; Cidadania.

O primeiro grupo  formado pelo MDB/PSDB/PP/PL, respectivamente – Arthur Schmidt, Cláudio Giacomini, David Santos e Sônia Eleni Corrêa – fez um movimento na semana passada que permite duas leituras:  estratégia para mostrar “força” e assim atrair partidos indefinidos, ou movimento precoce que gerou desconforto e contrariedade principalmente entre os emedebistas da velha guarda. A segunda hipótese para ser a mais forte visto que a postagem falando na unidade, com destaque para as siglas,  enviada à imprensa e postada nas redes sociais, foi excluída.A coluna procurou o MDB para saber os motivos da exclusão, mas ainda não teve retorno.

DEM e PSD, respectivamente Delegado Heliomar Franco e vereador Brasil Oliveira, estão próximos, e há quem diga, que o delegado Heliomar seria o assunto em várias conversas virtuais/pluripartidárias pela visibilidade que estaria alcançando entre os  leopoldenses. A proximidade com o vereador Brasil ocorreu logo após a “saída” do PSD do grupo liderado pelo MDB.

O Cidadania do professor Ronaldo Nado Teixeira segue trabalhando a nominata e monitorando as movimentações dos demais partidos. O Cidadania  conversa  com lideranças partidárias dos grupos acima. Em alguns casos é procurado, em outros puxa o papo.

 
Casamento coletivo em 2019 foi cancelado

Com exceção do DEM do delegado Heliomar Franco, os demais partidos acima começaram uma espécie de confraria de oposição em 2019, por volta de junho/julho. Parecia ter engrenado, inclusive com a mediação do ex-prefeito Ronaldo Ribas e do jornalista Adroaldo Diesel.

À época, sem a presença do coronavírus, as reuniões eram presenciais em diferentes locais da cidade.Teve até anúncio de casamento coletivo, mas foi cancelado. Não demorou muito para que as divergências pessoais e partidárias virassem o centro dos debates e o início do fim do relacionamento coletivo.

Até 4 de outubro, 15 de novembro ou início de dezembro, muitos capítulos serão escritos, outros serão apagados até que as urnas mostrem o resultado.

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