Já sabemos que a música, independente do ritmo, é uma terapia para vida. Uma máquina do tempo que tem o poder de transportar qualquer pessoa para o passado e o dom de recuperar lembranças e emoções. Para o casal leopoldense Luciano Feijão e Thabata Mendel a música foi a nota certa de um grande amor que virou casamento.
E foram os embalos das músicas autorais do casal que deram o ritmo do Cultura Capilé na Berlinda desta sexta-feira (2). Feijão e Thaby falaram do amor pela música, como ela uniu um músico e uma bancária e também sobre o futuro e o novo trabalho: “Projeto Fejones e Thaby nos backings”.
Feijão, que aos 4 anos já sabia que queria ser músico, pois havia ganho uma bateria do avô, diz que esse novo projeto ao lado da esposa surge como alternativa em razão da pandemia. “A minha paixão pela música inicia aos 4 anos, já aos 5 tinha certeza do que queria ser na vida. Iniciei na bateria, criei a banda Feijão Saraváh Brasil, tocamos em vários locais até chegar essa pandemia. Com a pausa, surge essa alternativa. A Thaby sempre gostou de cantar, pois cantava em alguns locais. Chegou a fazer parte da banda. Fomos treinando e lapidando e ela somou muito nesta parte grave do vocal e iniciamos esse projeto bem legal”, lembra Feijão.
Thaby diz que a convivência dos dois ajuda muito nesta parceria. “Como a gente se conhece bem, sei onde precisa entrar minha voz e onde ele quer. A gente tem essa sintonia. Claro que a Vitória, filha do Feijão ajuda muito processo. Aliás, o primeiro clipe foi ela quem fez”, revela.
No bate-papo também rolou emoção, papo sério, histórias de vida, trabalho profissional, a música e o amor pela arte de ensinar.
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