Everton Cidade e Luciano Reis são legítimos representantes da cultura underground em São Leopoldo. Fazem cultura sem modismo, fora dos padrões “normais” conhecidos pela sociedade. Cidade como é conhecido é músico, escritor, sócio de brechó e sebo na rua São João, 1140. Junto com a esposa Tavi, montou um ambiente que permite encontros culturais, logicamente antes da pandemia. Agora o espaço segue aberto, com agendamento e atendimento individual. Músico e produtor cultural, Luciano Reis é proprietário do estúdio Casa dos Gatos, bairro Pinheiro, por onde passaram dezenas de bandas e artistas para gravações. Assim como Cidade, atende seguindo todos os protocolos sanitários. No Cultura Capilé de sexta-feira (4), a conversa foi sobre carreira, estilos, vida, o que é música, e qual música é boa ou ruim.
“Cultura é a gente se ajudar, estar interligado porque a cultura não se desassocia das notícias pesadas da política da pandemia, mas lembrando que a cultura e arte são influenciadas pela realidade. Muitas vezes a arte fica pesada, feia porque ajuda a dar vazão a esses sentimentos”. (Luciano Reis)
“A música e oração são coisas muito próximas. Tudo acaba sendo religião quando é feito com amor e saudades. O amor da gente é religião. Acho perda de tempo defender um estilo, por exemplo, de rock. Mas rock é um pedaço da música, da arte, assim como o sertanejo, o funk e demais estilos. Na música e na arte não deve haver preconceito algum.” (Cidade)
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