Grupo de Convivência da Aldef será o primeiro evento aberto ao público da entidade após enchente

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A Associação Leopoldense de Deficientes (Aldef) irá completar no dia 25 de novembro 40 anos de existência. A palavra superação existe desde sua criação. Entretanto, o maior desafio foi ter forças para recomeçar praticamente do zero após a enchente do ano passado. A entidade ficou mais de 25 dias tomada pela água. Um prejuízo que chega próximo dos R$ 400 mil. Para marcar a retomada o Grupo de Convivência da instituição reabre sua portas ao público nesta quinta-feira (24) a partir das 14 horas.

Ademar dos Anjos, ex-presidente e hoje tesoureiro, diz que são aguardos mais de 80 pessoas na Rua Santo Antônio, 649 no Centro de São Leopoldo. “Podemos dizer que é uma data histórica. Um recomeço após enchente. Perdemos praticamente tudo. Computadores, impressoras, veículo, portas, salas inteiras onde fazíamos nossas oficinas”, lembra.

Ademar esteve no programa Berlinda em Focco desta quarta-feira comentando do trabalho realizado pela Aldef ao longo dos 40 anos.

O tesoureiro diz que mensalmente são atendidos mais de 100 pessoas com deficiência. “Nosso convênio com o poder público é para atender 70 pessoas, mas não tem como negar ajudar de quem precisa. Quem passa por ali pedindo apoio damos”, comenta.

Antes da enchente, conforme Ademar dos Anjos, 2.750 pessoas com algum tipo de deficiência estava no cadastro da entidade.

Durante o programa o tesoureiro aproveitou e fez um pedido as pessoas responsáveis em repassar as verbas dos projetos feitos para receber recurso da destinação do Imposto de Renda.  “Temos projetos aprovados nos Fundos (Idoso e Criança e Adolescentes) que não recebemos ainda. Não temos a informação o porque, mas já são mais de quatro anos”, desabafou.

A reportagem da Berlinda está em busca de mais informações para tentar entender como funciona o processo.

OUÇA ABAIXO O PROGRAMA COMPLETO

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