A professora da Universidade Feevale, de Novo Hamburgo, Marta Bez, vai coordenar pesquisa sobre os impactos da Lei Paulo Gustavo, no RS com uma das propostas s selecionada pelo Programa de Pesquisa Aplicada em Finanças Públicas (PFP), desenvolvido pelo Tesouro do Estado e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul (Fapergs). Esta é segunda fase da iniciativa, que é focada em estrutura produtiva, análise econômica e políticas públicas. Na primeira fase, finalizada em maio, foram selecionados 13 projetos, coordenados por pesquisadores de várias instituições de ensino do Estado.
Nesta fase, puderam apresentar propostas pesquisadores doutores e doutores vinculados a instituições científicas, tecnológicas e de inovação sediadas no Estado. O projeto da Feevale busca investigar os efeitos da Lei Paulo Gustavo (LPG) no Estado, especialmente no setor cultural. Além de Marta Bez, coordenadora do Programa de Pós-Graduação (PPG) em Indústria Criativa da Universidade, integram o projeto os professores Daniel Conte (coordenador substituto), Maurício Barth, Juan Felipe Almada, Juliano Varella de Carvalho e Iuri Freiberger, além do professor Cristiano Max Pereira Pinheiro, da PUCRS, que é coexecutor.
O objetivo do projeto aprovado é analisar os impactos da Lei Paulo Gustavo (LPG) no setor cultural do Rio Grande do Sul, avaliando a eficácia das políticas públicas implementadas e identificando as áreas que mais se beneficiaram ou que ainda enfrentam dificuldades. A intenção é mapear a distribuição dos recursos da LPG no Estado; analisar os resultados obtidos por diferentes segmentos culturais; identificar desafios e barreiras na implementação da lei; e propor recomendações para otimizar a aplicação de políticas culturais emergenciais no futuro.