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ALERTA: São Leopoldo tem 10 casos positivos de Coqueluche e 21 casos suspeitos da doença

24 de abril de 2025 - 20:07

A Vigilância em Saúde de São Leopoldo, através da vigilância epidemiológica, emitiu uma nota na tarde desta quinta-feira (24) alertando a rede escolar que o município está com 10 casos positivos de Coqueluche e 21 casos suspeitos da doença.

Na nota encaminhada à Secretaria Municipal de Educação a vigilância explica o que é, como pega, como se proteger e as medidas de prevenções (veja abaixo).

A enfermeira e coordenadora de imunização Karen Carvalho, diz que ação de controle da coqueluche é o esquema vacinal, conforme Nota Técnica 92/2024. “Quando frequenta a escola e apresentou os sintomas nós entramos em contato com a escola. Explicamos caso o aluno esteja positivo ou não, e pedimos a carteirinha de vacina para revisar.  Se a criança tem vacina contra coqueluche na carteirinha a gente não faz nada, caso contrário completamos o esquema vacinal. É assim que funciona o bloqueio. Também avaliamos o esquema vacinal dos professores das turmas com casos ou suspeita”, explica.

A doença

Causada pela bactéria Bordetella Pertussis, a coqueluche, também conhecida como tosse comprida, é uma infecção respiratória presente em todo o mundo. A principal característica são crises de tosse seca, mas a doença pode atingir também traqueia e brônquios. Os casos tendem a se alastrar mais em épocas de clima ameno ou frio, como primavera e inverno.

Nas crianças, a imunidade à doença é adquirida apenas quando administradas as três doses da vacina, sendo necessária a realização dos reforços aos 15 meses e aos 4 anos de idade. Bebês menores de 6 meses podem apresentar complicações pela coqueluche e o quadro pode levar à morte.

O ministério alerta que um adulto, mesmo tendo sido vacinado quando bebê, pode se tornar suscetível novamente à coqueluche, já que a vacina pode perder o efeito com o passar do tempo. Por conta do risco de exposição, a imunização de crianças já nos primeiros meses de vida é tão importante.

A transmissão da coqueluche ocorre, principalmente, pelo contato direto do doente com uma pessoa não vacinada por meio de gotículas eliminadas por tosse, espirro ou até mesmo ao falar. Em alguns casos, a transmissão pode ocorrer por objetos recentemente contaminados com secreções de pessoas doentes.

Os sintomas podem se manifestar em três níveis. No primeiro, o mais leve, os sintomas são parecidos com os de um resfriado e incluem mal-estar geral, corrimento nasal, tosse seca e febre baixa. Esses sintomas iniciais podem durar semanas, período em que a pessoa também está mais suscetível a transmitir a doença.

No estágio intermediário da coqueluche, a tosse seca piora e outros sinais aparecem e a tosse passa de leve e seca para severa e descontrolada, podendo comprometer a respiração. As crises de tosse podem provocar ainda vômito ou cansaço extremo. Geralmente, os sinais e sintomas da coqueluche duram entre seis e dez semanas.

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