Os professores da rede municipal de São Leopoldo rejeitaram a proposta do governo pelo placar de 26 x 21 em assembleia geral que encerrou há pouco no auditório do Colégio São Luís. “A proposta do governo foi rejeitada na íntegra e faremos uma nova proposta”, explicou a presidente do Ceprol/Sindicato Cris Mainardi.
O governo ofereceu 1,70 retroativo do piso do magistério e IPCA de 5,06% em duas parcelas: 2,53% em abril e 2,53% em dezembro com correção retroagindo à data-base.
A maioria no entanto, rejeitou defendendo o IPCA da data-base, 10 de abril, em uma única parcela.
Nesta terça-feira (8) a direção do Ceprol vai encaminhar o resultado da assembleia ao governo, porém a nova mesa não será esta semana. A direção do sindicato já tinha um compromisso agendado.
Antes de apresentar a pauta econômica na assembleia a direção do Ceprol detalhou as pautas as pautas específicas. Cris explicou ponto a ponto tudo que foi conversando na primeira mesa de negociação, que foi rejeitada na primeira reunião, e falou de alguns avanços.
Também antes da votação os professores que estavam na assembleia tiveram espaço para manifestação.
Proposta do governo que foi rejeitada
– 1,70 retroativo a janeiro, atendendo a lei federal do piso do magistério:
– Reajuste baseado no IPCA: 5,06%
Aplicação do reajuste:
2,53% em abril
2,53% em dezembro retroagindo à data-base estabelecida no parágrafo único do artigo 67 da Lei Municipal 6.055/2006: totalizando 5,06%;
Aumento de 15% sobre o valor atual do vale refeição/alimentação;
Pagamento da primeira parcela do 13 salário em junho.
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