Na semana com debate centralizado no autismo, a direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Padre Oreste, da região Nordeste de São Leopoldo, fez diferentes abordagens para que ninguém seja excluido ou ignorado. Para que todos os alunos, inclusive os 30 estudantes com transtorno do espectro autista (TEA), encontrem na escola o ambiente para conviver e desenvolver suas aptidões como Billy Anderson Batista Cassol, 30 anos, o artista Billy Anderson, o Atípico Breaker que encontrou na música a forma de se manifestar, de viver. “O breaker me incluiu na turma, na escola, na sociedade”, disse Billy que contou sua história para pais e professores num clima de respeito e muito amor.
Enquanto a diretora Lucila Costa falava sobre a importância do acolhimento Billy foi até ela abraçou e chorou. Segundo Clair, mãe do Billy é preciso praticar a pedagogia do amor. ” Falar eu te amo todos os dias”, inclusive nos dias mais difíceis. ” Tudo começa com os pais aceitando o filho autista porque isso vai melhorar a vida de todos, principalmente do filho que passa a se sentir mais seguro, mais amado. Não é fácil, precisa da aceitação, da conversa em casa, na escola e na rede de atendimento. Eu aprendi a tratar com o Billy e não ter vergonha de ter um filho autista”, disse Clair Cassol, a mãe do Billy.
Billy foi até ela e a abraçou e chorou. Segundo Clair, mãe do Billy é preciso praticar a pedagogia do amor. ” Falar eu te amo todos os dias”, inclusive nos dias mais difíceis. ” Tudo começa com os pais aceitando o filho autista porque isso vai melhorar a vida de todos, principalmente do filho que passa a se sentir mais seguro, mais amado. Não é fácil, precisa da aceitação, da conversa em casa, na escola e na rede de atendimento. Eu aprendi a tratar com o Billy e não ter vergonha de ter um filho autista”, disse Clair Cassol, a mãe do Billy.
A história de vida de Billy é contada pela mãe Clair e pela assistente social Karla Mobach, que conheceu o Billy com sete anos de idade fazendo o acompanhamento dele e da família. Os anos passaram, Billy foi alcançando etapas de acompanhamento, mudando os profissionais. “O Billy saiu da escola, eu me aposentei e nós nunca mais n0s separamos”, recorda Karla hoje ao lado do artista que ela ajudou a construir.
Conforme a diretora Lucila Costa e a professora Mirian Teresinha Zimmer Soares, responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE), hoje são 47 alunos na Padre Orestes com necessidade especial.
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