Na manhã desta terça-feira (28), durante o programa Tá Na Hora, o jornalista Juliano Palinha conversou com integrantes da equipe responsável pela varrição de dez ruas do Centro de São Leopoldo.
São homens e mulheres, trabalhadores que começam o expediente as sete (7) horas com vassoura, carrinho entre outros equipamentos para recolher o lixo que nós (população) “deixamos cair” ao invés de colocar nas lixeiras.
Conforme relato dos trabalhadores ao Palinha, diariamente são muitas bitucas de cigarro, papel, plástico, enfim embalagens de lanches, de produtos que deveriam ir para a lixeira e nos casos onde não tiver uma lixeira próxima, colocar na bolsa, enfim, são várias alternativas para colocar o lixo no lugar certo.
E quando não tiver lixeira, por exemplo, nas ruas ou nas praças, devemos pedir e cobrar do Poder Público a colocação.
Tudo o que estiver no chão, com uma chuva vai direto para a tubulação e isso significa problemas e prejuízo financeiro para os cofres públicos que são abastecidos por nós contribuintes.
350 quilos
Conforme a Secretaria de Mobilidade e Serviços Urbanos (Semurb) existe contrato com a Cooperativa de Bom Jesus, que consiste na variação manual, recolhimento e ensacamento de resíduos nas vias públicas.
São 15 pessoas de segunda à sábado, das 7h às 16h – respeitando a jornada de trabalho estabelecida pela CLT- e aos domingos e feriados são 9 pessoas das 7h às 12h.
São recolhidos, em média, 350 quilos de material que abrangem papel, folhas, recicláveis, resto de alimentos, entre outros.