Salas da escola Emílio Sander terão ar condicionado em 2025 após revisão da parte elétrica

13 de dezembro de 2024 - 14:57
Por Sônia Bettinelli

Quinze dias após após um principio de incêndio na caixa de luz de uma sala de aula da escola estadual Emílio Sander, no Arroio da Manteiga, o  jornalista Juliano Palinha  acompanhou o Diretor Geral Adjunto da  Secretaria de Obras Públicas  do RS, Ari  Borges, Portela, para conferir a situação após reparos  parciais que garantem o encerramento do ano letivo no dia 20 de dezembro. A diretora  da escola, Hildeburg Buhler e a  presidente do CPM, Bibiana Silva mostraram o que foi feito e o que precisa ser feito na escola para oferecer mais segurança e conforto para alunos e professores.

Conforme a diretora, o calor na sala de aula prejudica o desempenho dos estudantes além das faltas. “Muitos estudantes acabam faltando porque aqui é um ambiente insalubre, quente. Enfim tudo é consequência do que ocorre há muito tempo principalmente na parte elétrica e que estamos sempre levando esses problemas para a 2ª CRE”, explicou a diretora lembrando que a escola precisou suspender as aulas por uma semana logo após o princípio de incêndio.

Bibiana Silva, disse que está  aliviada porque será possível encerrar o ano letivo com os alunos na sala de aula. “A ajuda de vocês (imprensa) e a presença do seu Ari (Portela), do governo do Estado, nos deixa mais confiantes para um novo ciclo na escola que atende tantos estudantes. Estamos sempre buscando soluções para melhorar as condições da escola para que os estudantes permaneçam na sala de aula”, disse a presidente do CPM.

Paliativo

Procurado pela Berlinda no dia 26 de novembro, quando ocorreu o sinistro, Ari Borges, após analisar a situação da escola, inclusive conferindo pedidos da direção da Emílio Sander para garantir o encerramento do ano letivo. “Isso foi um paliativo. A próxima etapa é a equipe fazer o levantamento do que é necessário para a instalação de ar condicionado  nas cinco salas de aula que ainda não tem porque a rede elétrica não suporta”, explicou Portela acrescentando que a  ata de registro de preço agilizar o trabalho da empresa. “Não é necessário todo o processo moroso de uma licitação.”.

 

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