2 de janeiro de 2025 começa em São Leopoldo o ciclo da gestão pública municipal “O povo pelo povo, São Leopoldo pela mudança”, guarda-chuva com as nuances da direita que defende a liberdade econômica, menos impostos, Estado mínimo, que teoricamente criminaliza o termo CC, porém sem abrir mão do servidor público e grande camada da população para executar os serviços, ou seja, estratégia de resultados, lucro, crescimento.
No mesmo guarda-chuva está a agenda de costumes Deus, Pátria, Família, Liberdade, conservadorismo, vários e diferentes grupos, alguns totalmente identificados na eleição do vereador Alexandre Silva (PL), silenciosos, organizados, estruturados, e do vereador Jaílson Nardes (PP), mais midiático, não tão silencioso, mas eficiente com lideranças/voluntários individuais em espaços comunitários. Já o vereador Falcão, mais votado, representa a “direita” que é centro em algumas situações, mais discreta, mais tolerante na pauta de costumes, ,mas que usa em alto e bom som o discurso para os seus.
Comando
No comando o prefeito eleito, o delegado Heliomar Franco (PL), nem 100% conservador, nem 100% Estado mínimo, mas 1000% voz de comando, praticamente sem questionamentos e “PASMEM”, fez mais de 54 mil votos sem se comprometer com promessas individuais com uma campanha de uma nota só: “Sou o único capaz de tirar o PT”, que agora, após eleito, se apresenta em alguns locais como “o terror do PT de São Leopoldo”.
10 x 2
Não subestimem Anibal Moacir da Silva, o “prefeito Moa”. Sem comparecer ao plenário ou enviar representante para sua defesa na Câmara de Vereadores de São Leopoldo, teve suas contas de 2014, aprovadas pelo placar 10 x 2, sem qualquer justificativa de voto, na sessão de ontem (5/12).