Para garantir uma das 13 cadeiras do plenário ( totalmente reformado após a enchente), 175 candidatos a vereador terão que ultrapassar uma série de obstáculos que vão de recursos financeiros aos votos na urna. A primeira disputa é no próprio partido/federação quando todos os “companheiros” de sigla são adversários porque o objetivo é o mesmo. No geral, o candidato precisa entrar na campanha ciente que terá que superar outros 11 candidatos.
ônus/bônus
Lembrando que entre os 11 adversários estão atuais e ex-vereadores com “reduto eleitoral” que muda pouco de uma eleição para outra, ou seja, o bônus. Porém, aqui entra o fator importante que é a “rejeição”, o ônus para atuais e ex-vereadores porque não ter entregue serviço prometido na campanha. O surgimento de um nome novo na campanha também pode fazer a diferença na urna.
Último mandato
A campanha de 2024 tem grande chance de ser a última com 13 vagas. A proposta de emenda à lei orgânica para aumentar o número de vereadores é o primeiro item na gaveta da Casa e quase foi a plenário no início deste ano. A maioria dos atuais vereadores é favorável ao aumento de 13 para 21 vagas, número máximo de acordo com a população.
Aquecendo
No final de semana, poucos candidatos circularam pelo Centro de São Leopoldo até porque o local mais disputado, a Independência está em obras e praticamente sem espaço físico. E ontem, na Lindolfo Collor, no Interventura e no Museu do Trem, último dia da 17ª Aldeia Sesc Capilé, alguns candidatos a vereador e prefeito estiveram nos dois locais. A partir desta segunda-feira (19), pelo menos as majoritárias já devem estar com material pronto.