Com as bandeiras de liberdade e mudança na gestão da cidade um grupo de leopoldenses está estruturando o partido Novo. Por enquanto está instalada a comissão provisória tendo André Osinski e Fernando Tamujo como responsáveis, inclusive já tratando da nominata para a Câmara de Vereadores de São Leopoldo. No Berlinda News Entrevista desta quinta-feira (18), André e Tamujo, ativos em entidades e movimentos apolíticos como Casa Aberta, Consepro, Viva São Leopoldo e Observatório, por exemplo, trabalham para que o deputado federal Marcel Van Hattem tenha uma base eleitoral porque a meta é um projeto a longo prazo.
Sustentabilidade a Van Hattem
“Em dez anos queremos que o Novo seja o maior e mais forte partido político de São Leopoldo. O Estado deixou uma brecha de necessidades que a sociedade civil precisa entrar, intervir e cobrar. Por isso queremos trazer sustentabilidade de apoio ao deputado Marcel Van Hattem aqui em São Leopoldo porque ele é o “batedor”, que enfrenta o sistema, não tem medo. Ele tem conhecimento e sabe onde está pisando. Hoje (Hattem) é o batedor que está sendo aplaudido, mas e se amanhã ele precisar da sociedade de SL precisamos ter uma estrutura ao Novo, ao Van Hattem”. Fernando Tamujo
Educação é causa
“Precisamos mudar o Brasil, mas vamos estabelecer nossas prioridades e a educação é a primeira. Educação é causa por isso precisamos trabalhar muito. O tamanho do Estado, combater a corrupção. O que estamos fazendo é reagir ao que está posto hoje. Eu não me defino como direito, mas contra a esquerda.” André Osinski
Unificação dos que lutam pela liberdade
“A direita não existe ainda, o que existe são os interesses que estão voltados em oposição ao que está instituído no País hoje. A pauta hoje é a liberdade, porque sem a liberdade eu não vou poder atuar na frente que me interessa. Isso será possível com a unificação de todos que lutam pela liberdade. Quantos da imprensa tiraram, afastaram estão fora do País porque aqui seriam presos. É isso que nos incomoda muito. Aqui em SL a única frente da direita é o pré-candidato delegado Heliomar Franco, por isso nosso apoio. Fernando Tamujo
Quarteis: Não havia pensamento unificado
“O que uniu as pessoas em frente aos quarteis foi a falta de representatividade. Não foi pedido de A ou B, o povo entendeu que esse sistema do País não nos serve mais e a única válvula de escape, que todos acharam, seria as Forças Armadas, intervenção ou sei lá qual seria o pensamento unificado, porque lá (quarteis) estavam faixas de tudo, destituição do STF, fechar Congresso, afastamento das autoridades porque não havia um foco dizendo o que queriam, cada um queria uma coisa foi o que fez essa balburdia, milhões acampados em frente aos quarteis. ”
Voto impresso
“O que levou ao movimento nos quarteis foi o resultado da eleição de 2022.Todos queriam a certeza do voto impresso, aquela contagem que o povo fiscalizava e não era questionado. É o povo que fiscaliza. Agora vem um sistema nos dizer que o eleito foi A,B, C e da forma como foi instituído?” Fernando Tamujo
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