Referência quando o assunto é a história e a memória da imigração alemã, Ingrid Marxen, agora é assessora especial da Comissão do Bicentenário na Secretaria Municipal de Cultura e Relações Internacionais (Secult). Feliz com o desafio a ex-diretora do Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, Ingrid ainda não assumiu de fato porque está na fase burocrática de admissão. No Berlinda News Entrevista desta terça-feira (5), ela falou sobre o que pensa sobre sua função.
Comitivas
“Imagino que estarei junto com as autoridades municipais durante as visitas de comitivas de alemães, o que faço sempre. Na semana passada, por exemplo, acompanhei um grupo de 19 pessoas que veio da Alemanha para conhecer a região que alguns de seus ancestrais viveram. Fomos no Museu, Tecnosinos e no padre Reus onde um dos padres se comunicou em alemão com o grupo”, contou.
À disposição
“Certamente o secretário Marcel Frison já tem definida minha função que vou cumprir até 31 de dezembro com muita alegria e comprometimento. Na verdade vou fazer o que faço hoje como guia turística, voluntária do Museu entre outras atividades, mas agora oficialmente pelo Município.”
Pai alemão
“Meu pai veio da Alemanha e com cinco (5) anos me levou para conhecer meus avós. Retornei aos 16 anos para estudar. Depois voltei ao Brasil. Há 27 anos acompanho grupos como guia, geralmente para o circuito Alemanha, Áustria e Suíça. Aqui acompanho alemães como a família dos fundadores da Sthil, funcionários, entre outros turistas. Em frente ao Museu temos a árvore que simboliza São Leopoldo e os galhos são todas as cidades da região para onde algumas famílias foram viver.”
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