Assistindo um curta-metragem sobre hippies perdidos nos anos 1990, feito por um grupo de teatro sobre sonho de sucesso no rock gaúcho, tento apreciar pelo suor e grana que foi gasto;
Mas minha arrogância
Não me deixa curtir tantos clichês, tantas ideias pobres, o figurino
Destoando, mas eu nunca filmei um curta
Não consigo escrever um roteiro, minha prosa tão não saborosa, minha poesia tão nada com nada, arte é esforço? Arte por vontade de arte gostaria
De amar toa arte sem intelectualismos, sem críticas etílicas, arte é amor e doação é tão bonito quanto perdão
Quero aprender a receber.
POR EVERTON LUIZ CIDADE: Doc Pá Riu
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